sexta-feira, 26 de agosto de 2016

Técnicos estrangeiros são melhores do que os brasileiros no futebol?


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Rogério Micale estreou com grande expectativa na Olimpíada Rio 2016. O otimismo sobre o trabalho do técnico era grande principalmente em torno de um novo esquema tático que seria "moderno", semelhante aos europeus, diferentemente do taxado esquema atrasado do técnico Dunga. No entanto, o que se viu durante os dois primeiros jogos não encheu os olhos, era um time descompactado entre suas linhas de defesa, meio-campo e ataque. Falam que o time melhorou depois da visita do técnico Tite à seleção, e claro, depois da enxurrada de críticas aos jogadores. O certo é que o time teve uma melhora e acabou vencendo o Torneio e trazendo a tão esperada medalha de outro para o Brasil.

O observação que fica é: Por que os técnicos no Brasil não conseguem sair da teoria para a prática? Quando entrevistados, técnicos como Wanderley Luxemburgo, Abelão, e outros dão um show em esquema táticos, é tanto 4-4-2, 3-5-2, 4-3-3, mas na prática os times brasileiros jogam um futebol feio, de chutões dos zagueiros para a área adversária e se complicam todos quando pegam times argentinos mais raçudos e organizados do que os nossos.

Por outro lado, técnicos estrangeiros que vieram ao nosso futebol nesses últimos anos também não tiveram sucesso e a lista é grande: Ricardo Gareca, Osório, Bausa, recentemente os portugueses em Minas Gerais e etc.

Só podemos concluir que a culpa não são dos técnicos, independentemente de serem nacionais ou estrangeiros, mas a culpa maior de um esquema tático não funcionar parece ser dos próprios jogadores brasileiros que confiam muito no seu talento individual mas que são indisciplinados e relapsos taticamente.

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